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Segundo o gerente da Patmos Music, Geziel Damasceno, a presença de Deus foi marcante em todo trabalho de produção. “O trabalho fluiu bem do começo ao fim. Em um dos dias que a Lília estava colocando voz no estúdio, eu cheguei depois e parei para ouvir o que tinha sido feito até a noite. Quando percebi estava chorando não só eu, mas toda a equipe, sentindo a presença do Senhor”, lembra.

O álbum já se tornou companheiro de Lília. “Ele me serve de refrigério, até pela perda recente do meu pai. Ele me faz pensar sobre o propósito de estarmos na Terra que é falar do amor de Deus, cumprir os planos Dele. Infelizmente algumas pessoas estão perdendo o foco. Sei que não vale a pena me deslumbrar com o CD, porque daqui a algum tempo as pessoas não vão se lembrar disso. Elas se lembrarão do dia em que aceitaram a Cristo, do dia que foram curadas. Isso é a única coisa que me faz feliz, ver as pessoas se rendendo a Cristo”.

A faixa mais especial para cantora é: Eu sou salvo, uma versão do Brooklin Tabernacle Choir. Ela fala que foi o presente maior neste trabalho gravar a canção que já havia tentado outras vezes, mas não conseguiu. “Ele fala da alegria, o privilégio de termos recebido a salvação em Jesus Cristo. De ter conhecido a Cristo e ter entregado a nossa vida a Ele. E como esquecemos de agradecê-lo por Ele ter nos encontrado e alcançado”, explica.